A importância de congregar.

Anice Nahas

E consideremo-nos uns aos outros para incentivar-nos ao amor e às boas obras. Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas encorajemo-nos uns aos outros, ainda mais quando vocês veem que se aproxima o Dia.” (Hb 10:24-25 NVI)

Gostaria de considerar junto com você alguns pontos nesses dois versículos. Você já se perguntou com que propósito não devemos deixar de nos congregar? Segundo Hebreus 10: 24 e 25, devemos nos considerar uns aos outros para nos incentivar (estimular) ao amor e às boas obras e assim encorajar-nos (admoestar-nos).

Considerar é ter uma ação deliberada de apreço, cuidar, ter em conta. Eu olho para meu irmão com o propósito de estimulá-lo ao amor, ou seja, impulsionar o seu desenvolvimento, animá-lo, incentivá-lo, provocar o bem. O amor que devemos estimular é aquele derramado em nossas vidas pelo Espírito Santo, amor que procede de Deus. A expressão do amor se dá no cuidado de uns para com os outros. Então, ao ver a real necessidade do meu irmão, seja física, emocional e/ou espiritual, o ajudo e o encorajo e assim, também, sou estimulado ao amor.

Amor em benefício mútuo.

Nesse congregar, o considerar e estimular ao amor e às boas obras inclui, também, admoestar, ou seja, advertir o irmão quando se fizer necessário, sempre com amor (I Ts 5:14; Ef 4: 2-3). Devemos nos achegar ao irmão “cheios de bondade e de conhecimento” (Rm 15:14).

Um dos motivos de nos reunirmos com nossos irmãos em Cristo é a admoestação mútua que ajuda cada um a se manter fiel, principalmente quando vemos que está chegando o grande dia da vinda do Senhor (Hb 10:25). Temos um compromisso uns para com os outros, pois fazemos parte do Corpo de Cristo. A bíblia diz que devemos “nos apresentar como igreja gloriosa, sem mácula nem ruga ou qualquer imperfeição” (Ef 5:27). Precisamos uns dos outros para alcançarmos o alvo final, a nossa vocação (Fp 3:12-14).

Prepare-se para esse Encontro, juntamente com todos os quais você ama, que podem se achegar a Deus por intermédio de Cristo. Temos a liberdade e a ousadia de entrarmos no Santo dos Santos, pelo novo e vivo caminho que Ele nos abriu através do véu (que foi rasgado de cima para baixo). A Salvação veio do alto (Hb 10:19-20). O acesso é aberto, mediante a obra vicária de Jesus, para todos os que creem (Jo 1:12-13). Não precisamos de outro mediador, Jesus é a Porta (Jo 10:9).

Como se achegar a Ele? Com um coração sincero, em plena certeza de fé, com um coração purificado de má consciência e o corpo lavado em água pura (Hb 10:22).

CONCLUSÃO

Para que possamos viver uma vida plena de acordo com a vontade de Deus nós precisamos uns dos outros. A exemplo da igreja primitiva retratada no livro de Atos devemos nos reunir regularmente com prazer, a fim de que possamos nos encorajar e motivar, tendo em vista nossa vitória final que se aproxima com o dia da volta de Cristo.

PÃO DE CEBOLA
Maria de Fátima Dias Custódio

1 cebola média
1 colher de chá de açucar
1 colher de sopa de sal
1 tablete de caldo de de carne
1 ovo
2 copos de leite morno
1 copo de óleo de soja
100 gr de fermento biológico
1 kg de farinha de trigo
Recheio: salsicha e queijo minas (cortados em palitos)

Bater todos os ingredientes no liquidificador, exceto a farinha de trigo, a qual deverá ser mistuar a à parte numa tigela. Amassar até o ponto de descolar das mãos, se necessário acrescente mais de farinha. Modele os pãezinhos com um recheio, pincele com gema e orégano e asse em forma untada com óleo até dourar.

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